terça-feira, 5 de outubro de 2010
Negar?
É bom negar, quando o ardor da saudade existente?
O sal o mel, que tal negar? Negar-te-ei pra negar-me, essa alegria maquiavélica de negar, sendo aquele apaixonado transparente sempre lembrado “negar a mente” esquecendo-o. Não sinto mais dor, e nem vontade, evidência. Só de sacanagem não quero evidenciar essa cara de caneca que tenho. Mas o amor pra evidenciar deve ser seguro, sem defesa. Viver fingindo. Negar que amo, ou amar negando... não sei! Não quero saber agora (ou prefiro negar aqui também) Fingimento para enganar a casa da batucada dentro do peito. Vamos deixar o carnaval sambar por fora, deixa o mandamento tomar conta das letras, deixa-me pegar-te malandro? Pois bem, milagres? Você.
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