quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Cor



Segundo a teoria das cores: Cor é como olho, interpreta a reemissão da luz vinda de um objeto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; e que corresponde à parte do espectro eletromagnético que é visível, um fenômeno físico, ou seja, cor é um fenômeno subjetivo e individual.

Existem cores individualizadas? Sem mais profundeza afirmo que tenho cores e tintas favoritas. Teoricamente as onde emitidas através das cores luminosas, são comprovadas como focos reais, que pertence a diversos focos, milhares de tons e fontes. Elas são naturalmente da nossa eficaz natureza. Certamente existem cores para tudo, cores “mortas” as que falecem ao olhar, e as “vivas” que estimulam a alegria. A realidade é que o gosto por cores é características, hoje em dia as calças florescentes despertam uma multidão musicalmente sem conceitos, ou melhor, com conceitos banais. As cores de hoje são banalizadas, não tem mais razão como antes (a importância das bandeiras) representava uma nação, um ato profético. O colorido era anteriormente o caráter dos bons fluidos, hoje nada mais é que a bandeira gay generalizada e fútil. As cores hoje perdem o simbolismo real, simbolizam em pulseirinhas espalhadas o sexo e a banalidade dos jovens, o Brasil é representado com verde água nas ruas de todo o mundo em época de copa do mundo, sem falar nos erros de ortografia sem cor e sem preocupação, Bá chê! Olha a realidade de um povo.

Até nos meus tempos de escola, as cores AZUL E BRANCO de uma indústria vermelhamente representada por um suporte bancário era o “Lar, doce La” de uma visão acostumada com as cores. Hoje eu costumo a lembra de outras cores na minha infância, quando lembro de mim lembro do azul e branco da escola e do símbolo bancário grudado na parede.

Não sei bem o porquê estou escrevendo sobre cores, acho que foi por conta de uma criança que avistei hoje com o mesmo uniforme que usava há tempos. Por mais, valorizo a grandiosidade de cores que trazem lembrança, que fazem lembrar-se de algo, cores fortes e fracas, de cores em paredes e telas, de arte abstrata. De sentimento que lembra os tons das tintas, de mistura de tinta fresta. De coisas novas (pois pintado) tudo se renova. Eu gosto de cores sem limites, sem conceitos medíocres. Eu hoje depois de uma boa aula sobre cores, quero a minha vida repleta delas, elas me fazem bem.

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