Arvore.
Estava escuro, eu sentia bichos ao meu redor, você era do mesmo tamanho, ou melhor, você tinha 45 centímetros a mais, e eu era mais larga, com galhos maiores. O que você sentia eu também sentia, você era mais verde, o vento largo e forte destruía as lindas folhas que o tempo demorando solicita, o lugar escuro e sem palavras
Não deixava as nossas folhas se comunicar. Até que um dia a chuva molhou por de mais o solo, e a seca destruída fez com que as nossas raízes se encontrassem, dos ventos em diante as folhas não caíram mais o curioso vento não era mais frio e a nossa forma era uma só. Duas arvores, com milhares de folhas e frutos, com o mesmo sentido.
Não deixava as nossas folhas se comunicar. Até que um dia a chuva molhou por de mais o solo, e a seca destruída fez com que as nossas raízes se encontrassem, dos ventos em diante as folhas não caíram mais o curioso vento não era mais frio e a nossa forma era uma só. Duas arvores, com milhares de folhas e frutos, com o mesmo sentido.
Pela primeira vez. Escrevo versos de palavras longes, onde lá torno a encontra-lo.
Sem mais porquês, e sem mistério, avisto cada vez mais que a nossa
vida se encontra nós vales de algumas arvores antigas e sem respostas.
Amar já não é o bastante, não é todo que significa pra mim, sobretudo
Compreendo as estruturas emocionais de uma duplicidade,
Sem mais porquês, e sem mistério, avisto cada vez mais que a nossa
vida se encontra nós vales de algumas arvores antigas e sem respostas.
Amar já não é o bastante, não é todo que significa pra mim, sobretudo
Compreendo as estruturas emocionais de uma duplicidade,
eu sei que ainda vive em mim.
[roberto carlos - o crude]
"Na verdade todo mundo sabe que a gente é assim
Que eu vivo grudado em você
Você grudada em mim
Que aonde eu vou você vai
Nem pergunta onde é
E que a gente não larga um do outro
Um minuto sequer
Se você fica triste
Quem chora primeiro sou eu
Se eu me zango, você é quem briga
E defende o que é meu"
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