Algumas bolhas se afastaram com os ventos (Pluft) estalaram por ares!
Cadê as bolhas? quero tanto uma bolha ue me faça ter calma, que deixe meus nervos gritares dentro de mim com facilidade e que com segundos estabilizariam em frescor, que não tenha pudor e dor da vida, que goste de restaurantes, que não tenho dó de gastar e sim cautela, que saiba o que quero falar como telepatia mutua. Que pergunte primeiro o meu bem instar (mesmo que depois fique por horas chorando e contando seus feitos trágicos). Preciso de alguém que ao ligar venha correndo, com um grande carinho gratuito só pra abraçar-me sem palavras. Eu preciso de um ombro (como falam) ou melhor, um ombraço! Na verdade, eu preciso de uma alma pela metade, que venha assim sem destino se condensar com o meu futuro. Queria receber uma carta com envelope verde pelo correio dizendo: (estarei sempre contigo). Gostaria de ganhar sem pedir, de gostar divagar, de um aperto de mão seguido de um abraço viciador e esperado e aliviar os dias brancos que ando passando. Eu queria orar com alguém, de pedir curar (mesmo fazendo um drama desnecessário) aos quatro ventos. Eu queria mentir e ser descoberta imediatamente, queria bater um papinho com Deus e perguntar mais algumas coisinhas hoje. Eu queria ter uns vinte e poucos amigos, todos diferentes que não mandasse mensagens e nem e-mails que aparecesse assim de repente (mesmo sabendo que um de vez em quando já resolve meu problema) queria os vinte e poucos lá em casa inesperadamente. Dos vinte que sonho, quatro pegaram na minha mão essa semana, demonstraram carinho. Quero dar risadas vendo bolinhas de sabão arder nos olhos outra vez, quero olhar lá dentro ver e lembra das pessoas boas, e dos anjos que estão ao meu redor.
Eu preciso de muito (mais pouco fiz).
Eu vou tentando entender...
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