Para de olhar!
Se a cautela deixar-te sair
E o vento meu não lembra as paginas
De uma velha agenda azul
Então, pois: Para de olha!
Deixa que me incomode
Toda regalia virtual
Saiba que vou-me embora
ao enternecer
E saiba que nos rabiscos eu
não acredito mais!
Você é faca que corta
O vazio sempre (calado)
E resolvi levantar do pé da
velha cama.
Dois cumes? Talvez três!
Se te incomodo:
Não olha mais!
Disfarça-te com outro
As regalias agora podem degolar-te
cuidado, eu ainda sei cortar.
E agora sem afeto.
Soberano defecado
Por que achas que é tu?
Não existe você!
Que o quinto santificado te
acomode bem cordeiro
O meu orgulho mata, o seu
Envenena.
Que seja feita a vontade do maior:
Livrai-me do mal, Amém!
25/04/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário