segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Não olha!

Para de olhar!

Se a cautela deixar-te sair
E o vento meu não lembra as paginas
De uma velha agenda azul
Então, pois: Para de olha!

Deixa que me incomode
Toda regalia virtual
Saiba que vou-me embora
ao enternecer  
E saiba que nos rabiscos eu
não acredito mais!

Você é faca que corta
O vazio sempre (calado)
E resolvi levantar do pé da
velha cama.
Dois cumes? Talvez três!
Se te incomodo:
Não olha mais!

Disfarça-te com outro
As regalias agora podem degolar-te
cuidado, eu ainda sei cortar.
E agora sem afeto.
Soberano defecado
Por que achas que é tu?
Não existe você!

 Que o quinto santificado te
acomode bem cordeiro
O meu orgulho mata, o seu
Envenena.
Que seja feita a vontade do maior:


                                                                            Livrai-me do mal, Amém! 

25/04/2010

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caminhos de onde?

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Osasco , São Paulo, Brazil
meu caminhos aqui esta!

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