terça-feira, 14 de setembro de 2010

em fim!

Tenho a impressão que esse é um dos textos mais delicados da minha vida.


Hoje separei um tempo meu, para escrever sobre uma Rainha minha. Uma mulher poderosa, cheia de vida e com um sorriso acalentador de tanta bondade. Ela tem uma bondade tamanha, e tem uma fé ampla de sabedoria.

Teve uma infância fria de brinquedos e cores, tinha os cabelos “revoltados” como falavam as irmãs, mais o coração da pequena menina era diferente, era tranqüilo assim como o seu andar. Nasceu em Jequié-BA e veio com a família para Osasco-SP para uma vida melhor. Começou a trabalhar de primeiro com 12 anos, a mesma já enfeitava as unhas das companheiras de bairro, não tinha maiores, cuidava de crianças depois da escola para entregar o dinheiro rico e pouco em casa. A pequena logo mais teve que para com os estudos, e com isso fez com que o destino ou futuro fosse encurtado bruscamente. Ela então só trabalhava, destino fio e rude de milhares de Brasileiros indiferente na sociedade. Aquela menina era mais uma vitima da vida a sangue fio, da questão sem respostas e sem ouvidos de pais que não viam o futuro (cegueira inocente de velhos conselheiros). Seguindo rente essa historia da menina magrinha de cabelos revoltados, conto-lhes que essa moça tinha 5 irmãos duas meninas (Aparecida e Fabiana) e três revoltados irmãos (Paulo, Cidinei e Juvenal Filho). A filha dos baianos se arrebatou por um visinho paranaense de olhos verdes e cabelos alvos, e com ele decide escrever os próximos capítulos de sua vida seguinte, foi a única filha a se casar na igreja e com seu pai ao lado no altar, enfrentou preconceito da família do marido pela cor, e da sua própria família por casar com alguém doente. E vinha a vida de casada. A vida seguia e o casamento com o homem dos olhos verdes se motivava com a vinda da primeira filha, era um sonho de criança, o nome dado as bonecas agora era da menina parda de olhos esverdeados e arregalados. A felicidade primeira se vai o ciúme doentio do marido se faz presente em seu dia-a-dia, a bebida ajuda e o desgaste do amor também. Porém, com tudo isso, veio à segunda gravidez (agora um menino, diagnosticado em nove ultra-sons). MENTIRA! Era mais uma menina, uma linda menina, essa de orelhas largas e olhos azuis. A felicidades foi grande, afinal o risco dessa segunda gravidez era grande pois (o homem de olhos verdes era doente, tinha Anemia falciforme (ou depranocitose) é o nome dado a uma doença hereditária que causa a má-formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos acometidos pela doença.a esperança de vida é encurtada, com estudo reportando uma expectativa de vida média de 42 e 48 anos, em indivíduos masculinos e femininos, respectivamente).

Felizmente as duas meninas, só tinham o traço (portadores de apenas 1 gene defeituoso, chamados de portadores de traço falciforme, costumam ser assintomáticos, inclusive com hemograma normal, estima-se em 30 milhões de pessoas portadoras de traço no mundo todo) da doença do pai. O sangue da mãe superou o sangue do pai e com isso as duas foi motivo de muitos exames e estudos medicos. Mas a caminhada da hoje mulher era maior. A vida seguia, e o destino colocou-a a prova, como a medicina estimava, o homem subtamente veio a falecer supitamente em uma terça feira 06/06/1991, essa foi a data em que o homem deixaria vivo a residencia da família e não retornaria nunca mais ao lar. Como explicar uma morte? Não tem como, nem por onde explicar a dor e a agonia do momento vivido e oprimido.

Agora seia só as três (uma só teria a outra de escudo). E assim foi, logo depois, com a morte e perda dos pais, as duas meninas mosntraram conseguensias medicas. A mais velha (teve a fala interonpida). A mais nova (falava com o pai, todo o tempo). A solução feio de tratamento psicologico com as duas.

Porém a felicidade tardava em chegar no lar outra vez da quela mulhar, os romances e caminhos eram interdecidos e fechados. A idade chegava e a complicação de encontra alguem para estar ao lado era a mais similar possivel.

Porém estava escrito a felicidade da quela menina, mulher no livro da vida. Foi o mestre que envio um outro homem, para sua vida. Mas o homem era realemnte de Deus, era da igreja, a mais doltrinada possivel. No começo enfrentou a propria vida, os vicios, as vestis, medo a familia. Depois enfrentou a vaidade as palavras e os defeitos.

For final essa amada e querida mulher (ou melhor Rainha minha) venceu a propria desgraça, venceu a morte, as dificuldades, e sozinha (com a ajuda de Deus) criou as duas meninas e as fez pessoas de bem.

A cada dia meu em terra, eu tenho orgulho de ser criada por uma mulher querreira, por ajudar-me nas vontades e nos minos diarios. Por não me deixar sozinha e me dar a Deise de presente. Por ser a mais linda mãe do mundo.

Hoje Mãe eu peço perdão por Todo (sei que sou errada, que tenho milhares de defeitodd, mais eu te amo imensamente) e peço a Deus pra te iluminar a cada dia a cada instante teu. Mãe me perdoa por todas as vezes que os seus olhos se inundaram por minha causa, saiba que vou fazer isso cesar a cada dia meu.

Mãe quero deixar todas essas letras pra voçê saber como é grande essa gratidão que tenho.

O meu amor é eterno e eternamente teu.

Você merece cada intante de felicidade

ao lado do seu novo amor. Desejo o melhor, sempre.

Eu te amo mãe.

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