Meu bem,
Não devo mais iludir-me com as suas correntes.
Esta livre agora!
Ficaste tranqüilo, (hoje eu me desprendo do seu apreço sem retorno e morno).
Desprendendo-te de mim:
Transformei os joelhos em vontade (eu que suportei as vozes altas do encanto) passei por bases rochosas mais não desconfiei, estava rente. Mudei-me de cor, apaguei a luz do mundo pra suportar o foco de uma lanterna afogada. Eu tive medo, ciúmes. Temor! (degustei a angustia). O meu alto estima era encabulado, eu referia-me a ti com nobre (de alma, de espírito e bondade). Você foi o transtorno às vezes. Porém tenho que concordar com um texto que li de uma amada escritora, que falava que o “encanto” termina (assim como a queda de um avião). Foi caindo, caindo e caindo em fim. Eu era de repente não mais que de repente um caçador. Eu realmente quis achar um amor (pequeno que seja) em você, mas não quis mostra-me não demonstrou si quer um leve apreço (foi tudo banal). Porém meu Caro rei, a culpa foi minha, foi de mim que surgiu a trágica esperança, foi a minha visão que te interpretou fabulado. Esperei sua duvida tardia, sem raiva. Historias linda sem começo não são publicadas, mais eu posto nessas imolais paginas o fim do começo de um bom romance. A história nunca muda, era sempre eu (iniciativa encantada) contra sua duvida. Sei que já acabou, pois despeço aqui as minhas iniciativas em relação a ti, não mendigarei amor. Se tu sentires (deve primeiro demonstra algo), pois as minha já foram entregues a ti com verdade (não tiveram si quer retornos). Falo mesmo aos ventos, sei que nunca saberá das minhas palavras, mais deixa que fique registrado que tentei. Hoje a minha vontade entrego ao rei dos Reis e ninguém mais (nele esta todos os meus sonhos e vontades). O meu bem, será o amado de Deus , um amor comum ao meu. Vou saber quando o bem chegar perto de mim. E sei que não terei que lutar, pois a batalha já estará ganha pelo grande mestre.
Ficaste tranqüilo, (hoje eu me desprendo do seu apreço sem retorno e morno).
Desprendendo-te de mim:
Transformei os joelhos em vontade (eu que suportei as vozes altas do encanto) passei por bases rochosas mais não desconfiei, estava rente. Mudei-me de cor, apaguei a luz do mundo pra suportar o foco de uma lanterna afogada. Eu tive medo, ciúmes. Temor! (degustei a angustia). O meu alto estima era encabulado, eu referia-me a ti com nobre (de alma, de espírito e bondade). Você foi o transtorno às vezes. Porém tenho que concordar com um texto que li de uma amada escritora, que falava que o “encanto” termina (assim como a queda de um avião). Foi caindo, caindo e caindo em fim. Eu era de repente não mais que de repente um caçador. Eu realmente quis achar um amor (pequeno que seja) em você, mas não quis mostra-me não demonstrou si quer um leve apreço (foi tudo banal). Porém meu Caro rei, a culpa foi minha, foi de mim que surgiu a trágica esperança, foi a minha visão que te interpretou fabulado. Esperei sua duvida tardia, sem raiva. Historias linda sem começo não são publicadas, mais eu posto nessas imolais paginas o fim do começo de um bom romance. A história nunca muda, era sempre eu (iniciativa encantada) contra sua duvida. Sei que já acabou, pois despeço aqui as minhas iniciativas em relação a ti, não mendigarei amor. Se tu sentires (deve primeiro demonstra algo), pois as minha já foram entregues a ti com verdade (não tiveram si quer retornos). Falo mesmo aos ventos, sei que nunca saberá das minhas palavras, mais deixa que fique registrado que tentei. Hoje a minha vontade entrego ao rei dos Reis e ninguém mais (nele esta todos os meus sonhos e vontades). O meu bem, será o amado de Deus , um amor comum ao meu. Vou saber quando o bem chegar perto de mim. E sei que não terei que lutar, pois a batalha já estará ganha pelo grande mestre.
- Não deixa que eu fuja!
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