segunda-feira, 20 de junho de 2011

Eu sinto falta do que não tenho.

Eu não entendo [... infinitos] eu nunca sei [... mais infinitos ainda]


Eu não sei explicar essa torta razões de querer-te assim.

Eu já passei por tanta coisa, por tantas horas de insegurança. Eu sempre carreguei o seu nome (pesado, amarrotado) nessa velha carroça. E nemzao menos consegui trocar mais de 5 minutos de conversa contigo. Meu Deus será isso castigo?

Por que se for, eu to pagando agora, deitada aqui nessa demora esperando o tempo passar. Já levantei tantas vezes e cai sem ao menos sentir o vento bom da brisa de um certo “alto” que não sei onde esta.

Meu Deus [...,...] se me entregas-te a certeza, agora me ajude a saber o que fazer com ela, me acompanhe não na subidas desses degraus, mais nos dolorosos tropeços que me fazem retornar sempre para traz. Traz-me uma reação. Desmonta esse coração se for preciso. E monta outro do lado certo, pois o meu este esta de cabeça pra baixo e completamente desmontado. Perdido!

Mesmo doendo, se quiser tira-me, se for pro meu bem, perca Ele da vontade que tenho...  não deixe o meu coração guerrear com a minha mente toda vez que ele me cumprimenta.cura-me! Eu  a todo domingo enfrento eu mesma, e declaro que é a pior batalha, pois eu sempre perco pra esse quebrado coração.

Um ano, minuciosos minutos. E eu aqui (intocável) esperando, observando, aguardado qualquer palavra sua. Qualquer ação. nada!

Você nem ao menos vai ter a oportunidade de ler essas tolices, e de entender que sem você mesmo sem nunca te ter por perto, pra mim é sempre difícil! È quase impossível.

Eu sinto falta do que não tenho. Eu sinto falta de você.

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Osasco , São Paulo, Brazil
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