Esperto que não aguarde a noite. Que seja além dos chuviscos da noite de natal de sempre.
Eu não espero presente, e nem surpresas (eu só queria decolar) em um corpo mais leve que o meu, uma mente mais leve.
De encanto do natal, quem dera eu, escolher o presente não? Descobriria o mistério dessa bola de neve natalina que veio em meio ao seu nome? (e que nome) digamos de passagens o meu nome predileto, girou os sentidos e a minha família pugnou em 60°graus. Mas afinal, ainda não chegou a hora de saber. Será maldição ou bênçãos? Eu também não entendo. Por mais que tenha extravasado essa semana com uns e outros, por Deus: só penso em você e nas perguntas (nas que tenho que responder). Acho que cheguei outra vez na fase do pensamento avassalador. (e como é bom imaginar e imaginar). Cordialmente, eu penso muito bem é no agir que erro. No Agir!
Mas, acho que o natal vem caminhando ao redor, os presentes simples e gratos dos alunos (acabam me emocionando) as cartas, as canções as pessoas.
Acho que enfim chegou a hora do: Blim, blom, Nylon...
Decolar, Mary Cristo!!!
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