- Qual o seu nome?
- Cindy
A mais linda forma de amor que já tive foi louvável, foi em bando, foi de muitos...
Eu tenho mais amores que conselhos. Eu tenho amigos de perto, de longe, de dentro de SEMPRE. Quando falo em amigos (me vem nomes principalmente nomes, corres, vozes, lugares, e até mentiras minha) parece que a determinação dos “nome” é específico é determinado. Sem peso sem gana, simples como a saudade. Por anos eu pensei que realmente fosse eterno. E hoje eu entendo depois de muitos caminhos eu paro e penso que ainda é. O “para sempre” sou eu quem escrevo, todos os versos são meus, e as regras do jogo eram ilusório, sou compositora de historias e das participações especiais que fiz em existências, em logradouros, ninguém melhor que eu pra escolher quem deve ficar no cantinho do “para sempre”, mais isso depende de benevolência de amor.
Errei muito, e hoje sei e mais ainda (sinto)... cada milímetros de palavras chulas que espojei.
Não sei se tenho tempo ou se o tempo vai espera-me a arrumar muita coisa. Mesmo que os nomes (aqueles lembrados) não me queiram mais, mesmo que o tempo se vá e eu fique parada no meu só e bom tempo. Ainda sim os meus “para sempre” estarão guardados. Pois as alterações nunca serão negativas, isso independe de escolhas de acesso somados. Foi meu passado, construção, lembrança e base. Foram os meus amigos.
Tenho lindos pares de “para sempre” (os maus majestosos, os mais brandos, os meus escolhidos). Independente da vida, eu amo cada um de você para todo o meu SEMPRE.
Fiquem com Deus.
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