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Prateleira, cama velhas minha sonda de forma.
Moça de papel, de contos largos de estradas.
Que conta e encanecido mitos rascunhados.
Fabula sem bruxedo, sem príncipes desenhados.
Moça de papel, de contos largos de estradas.
Que conta e encanecido mitos rascunhados.
Fabula sem bruxedo, sem príncipes desenhados.
Tombo envilecido que perde a numeração
Que conta como canta a canção.
Sou velho livro, ou livro velho
Escuto historias arrebatadas
Os marca-textos são amigos,
Ou podem ser almas repaginadas.
Ouço, ouço...
Casei de ouvir minutas verídicas e sem finais...
Sou livro de versos, arte e canção
Com reversos rasgados de loroteira Power sem consagração
Tenho pagina rasgada e revitalizaste.
Tenho alma, capa e um controverso coração.
Rasgo folhas
Folhas velhas
Velhas paginas
Paginas feias
Feias lembranças
Lembranças rasgadas
Sem mais...
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