Passado/Presente: Verdade!

Como podes falar das verdades se nãos as tem?

- Eu as tive, as guardei e como arbítrio chorei de dor.

[queria ao menos que os grandes fossem adivinhos, pra confortar o desespero meu]

At.: E.G.S
Meu valor. Eu sou grata por ouvir mesmo calado a minha verdade tão cruel, e por chorar comigo, tem horas que o presente prova que todo o passado vale apena. Sou aquilo que viu em lagrimas, sou o seu amor retribuído em bando e gratidão. te amo amigo.

Minha guerreira:
Que dor absurda a de te ver chorar. A culpa é do maldito já perdoado.

Deise:
Vamos derrubar essa inquietude minha irmã, vamos novamente pra luta, não deixe que a culpa me sufoque e grita comigo, grita bem alto... Lembra do Antonio, ele vai proteger e vai afastar essa vontade tamanha de não respirar. Pega na minha mão minha irmã, e não desista.


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- Eu tive o medo.
- Tinha que ter contato antes.
- Perdão!




chega: agora eu sou só verdade!