Um circo. Passando hoje a explicar colunas de sentimento, construídas por variado tempo e em fim por mim dessa vez. Não sendo das moças que “grita pra todo mundo ouvir” eu primeiro tento manifestar um agrado, que se declaram surdos. Enfrento a minha razão e tradição de um consuetudinário amor. E sempre ditava em versos a minha melancolia feita de uma canção sem começo e sem um breve fim. Eu faço chora e lentamente esse medo esquecido de amar me faz esperar. Em um dos maravilhosos versos da musica trauma, los Hermano “Dos traumas que a gente só sente, depois de crescer”. Palavras essas que fala por veias minhas, exatamente em delírio meu, que hoje deixa de arder. Aparência nunca importante, garanto, contando em estranhos rejeitos. O meu homem de mãos encantadas e castelo feito de bloco e barro, ainda esta por vir. Deixa que o tempo grite, ele agüenta, ele suporta. Não me importo com o barulho hoje eu faço o meu próprio som e entendo a mais linda melodia. E vou assim errando calendário a fora.
Hoje eu vou pro sampa. hoje ele é só meu.
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caminhos de onde?
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